Hoje trago-vos um jornalista que é um mimo. Quando o ouvia no Dossier de Imprensa, achava que era o maior revolucionário do mundo. Nas noites de quinta-feira não saía de casa e nem sequer me responsabilizava pelos crianços. Aquele Dossier de Imprensa e particularmente aquele jornalista cativava-me os ouvidos e a alma. Era o jornalista que dizia as verdades, era o jornalista que desafiava a Lei da Gravidade Laranja (a Lei da Gravidade Laranja é "sempre que se abre a boca para opinar sobre o PSD, cai-nos sempre qualquer coisa em cima" - Actualmente existe a Lei da Gravidade Cagança, a ciência é a mesma, o nome é que se altera e em vez de um só partido temos uma cuuuuligação. Invés de uma lei o Povo madeirense conta com duas, com os mesmos propósitos, pois mais vale leis a mais do que a menos).
E nas minhas deambulações pela Internet, encontrei, realmente a prova provada de que não estava enganada. Esse jornalista é o mais revolucionário de todos, continua igual ao que era, defende cegamente os interesses do Povo, tem um pensamento humanista, é contra o sistema, é o meu herói, em suma é o meu jornalista preferido.
Estou a falar do meu querido jornalista Ricardo Oliveira, que participou num debate do Bloco de Esquerda, num domingo às 3 da tarde. No painel estava Catarina Martins, agora co-coordenadora do Bloco de Esquerda. E o sempre tão assertivo Daniel Oliveira. Eu sabia que o lindo do Ricardo, sempre teve boas companhias. Só espero que o meu lindo tenha um programa no Canal do Diário de Notícias serei a sua fã n.º 1, tou com resmas de vontade de o ouvir sobre a situação política regional, preciso das suas luzes...
Ricardo meu lindinho, se ainda tiveres a gravação deste debate sobre "Comunicação Social e Liberdade de Imprensa na Madeira: Que futuro?" envia para a tua fã n.º 1, estou ansiosa por saber que análise foi feita na altura.
Ao meu querido Donato Macedo só um beijinho bem repenicado nessas bochechas... Porque sei que anda muita dor de cotovelo e ciumeira por aí devido ao nosso bom relacionamento "blogger-facebokiano".
um pouco de música para os ouvintes da Placa Central...
4 comentários:
Que o Ricardo Miguel Oliveira seja qualquer coisa acabada em "ário", eu até concordo; algo assim do género "mercenário", "primário", "otário", "ordinário" ou "salafrário" talvez sejam epítetos que mais se adequem à figurinha em questão. Um cromo daqueles bem reles de descolar sem deixar resíduo, é o que é.
"Revolucionário"? Sim, talvez já o tenha sido... quando andou por aí com calças à boca de sino, camisa florida e guedelha comprida, a encarneirar numa qualquer manifestação de apoio ao 25 de Abril (mas enfim, naquela altura, toda a gente o fazia, mesmo que não soubesse porque o fazia; ficava bem).
Não percas a esperança, Ricardo Miguel Oliveira: um dia ainda terás o reconhecimento que mereces... nem que seja o nome nas listas de execuções.
UUUUIIII que violência....
É das segundas-feiras, Caríssima... Deixam-se assim, sei lá...
Gravação?! No PC é que é ainda a cassete. No Bloco é tudo em hdv. Para provar que há sentido de humor por estas bandas, cá fica. E não digas que vais daqui!
http://youtu.be/YPxY6cLYXEs
Enviar um comentário