Meus amigos, isto de se ganhar um lugar ao Sol é difícil. Por vezes é preciso um árduo e extenso trabalho de conhecimento pessoal e tentativas falhadas. A viagem de descoberta interior pode levar uma vida inteira, saber, se somos de esquerda, de centro esquerda ou de extrema direita, vai um longo caminho. Mas neste caso foi bem sucedido. A orientação política acabou por ser a mais acertada, uma vez que já deu frutos (duplamente). O dançar entre partidos é também algo muito natural nesta ilha, embrionária de experiências políticas.
Por cá só temos pena, perdeu-se uma grande dirigente associativo em favor de...de...de... de nada, de tuta e meia, de mais do mesmo, de vazio...
Numa entrevista de 2007, Hélder Spínola garante que não volta aos meandros dos partidos políticos, depois da sua (má) experiência na CDU!
Em 2010, volta aos meandros políticos, agora pelo PS, presumo que fosse dar uma mãozinha ao seu irmão Victor Freitas.
Em 2011, parte para o PND, e ganha a cadeira como deputado, na Assembleia Regional.
2 comentários:
E pelo meio deste ziguezague, alegou perseguição política para forçar a UMa a renovar o seu contrato de trabalho, numa altura em que a UMa não estava autorizada a contratar.
Na altura, o DN noticiou que a UMa ia dispensar um investigador excepcional devido à actividade deste no PND. Na realidade, o que aconteceu foi que a UMa foi forçada a renovar o contrato de um investigador banal, que nem sequer tem publicações científicas dignas de nota.
Realmente a biografia não autorizada é só a nível político. Dessa parte não temos conhecimento e nem conhecimentos técnicos para avaliar o excelentíssimo investigador.
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