Olá meus lindos! A vida corre-vos bem? Por aqui andamos nas andanças das férias de Verão. E como este ano resolveu-se que não haveria ATL´s para os crianços, então é preciso programar as semanas com actividades, com o pai, com a mãe, com o tio, com a avó, o periquito, e sei lá mais o quê ou quem. Os crianços garantem que estão a ser as melhores férias de sempre, pudera!, ainda estão no principio. E o que eles querem mesmo é liberdade para brincar, brincar e brincar. Cá por casa a televisão, a playstation, os jogos de pc, a wii e por aí adiante, não entram. Portanto, eles estão a maior parte do tempo entregues à imaginação e à criatividade, próprias das suas idades, mesmo que isso represente uma data de asneiradas. No outro dia foi o cão que levou com um frasco de pó talco entornado em cima, uns balões de água jogados aos miúdos que passavam na rua, mas a melhor de todas foi, sem dúvida, convencerem a rica da avózinha a cozer bolos de terra no forno cá de casa. Eu não sei quem castigava primeiro, se a avó se os netinhos. Portanto, estão a ver que não é fácil andar aqui no blog em grandes divagações, quando temos dois crianços em casa que não são domesticados à lei da televisão. Mas já faltou mais para chegarem à idade de começarem a aproveitar as férias fora de casa, e só espero durar até lá.
No outro dia tive uma discussão com umas pessoazinhas de ralé muito baixa, armadas em "sabedoras", sobre o estado da Região e os braços armados do regime Jardinista; nem sei como é que ainda me dou ao trabalho, é como dar pérolas a porcos, mas... E quando falei sobre o papel fundamental da Igreja Católica para a construção e desenvolvimento deste regime, disseram-me que era coisa para não se falar muito, para se estar o mais longe possível desse assunto. Pois bem, acham que a vossa Placa Central iria mesmo ficar-se como a tontinha-que-não-sabe-o-que-diz? É verdade que a Igreja precisou do regime e o regime precisou da Igreja, e fica para a história a obra edificada por estas duas instituições. Segue-se um pequena análise do livro Jardim, a Grande Fraude Uma Radiografia da «Madeira Nova», de Ribeiro de Castro.
E agora umas fotos, umas mais antigas que outras, mas que demonstram como o Jardinismo sempre se confundiu com a Igreja, e vice-versa. Fica para reflexão o quanto é que, nos dias de hoje, a Igreja ainda representa uma valioso aliado do PSD-Madeira. Resta também saber qual dos delfins é o mais chegado à Igreja...


Num aniversário de uma banda filarmónica na Camacha, com José António Gonçalves... e vejam ali ao canto o Sr. Prior, a ver se lhe calha alguma migalhinha.


Sempre bem ladeado... que golpadas estariam a conspirar?

E lá estão aqueles cordeirinhos...
Fujam meninos! Fujam, corram para longe!
Nos adros das igrejas foi o regime jardinista o pioneiro... actualmente, todos os outros partidos gostam de por lá pairar; todos recorrem aos adros e aos fiéis para angariar mais uns votos. É triste, muito triste ter ali os partidos da oposição a distribuir papelinhos e brindes. Enfim, já não há vacas sagradas.
A dar ordens ao bispo? Isso explica muita coisa...
O beija-mão à Alberto João... Este era peixe graúdo, lá do Vaticano.


A Secretária Regional do Turismo a promover o destino Madeira... será? Ou está a ver se privatiza as pratas da Sé?

Com tanto lugar, e tinham que ir logo para o Centro Paroquial...
Muito falavam, estes dois...

Coisa que não concordo nadinha, os apoios que receberam excederam claramente qualquer tipo de liberdade religiosa, já que ficaram com o rabo totalmente preso ao regime. Mas tenho fé que no Dia do Juízo Final, irão prestar contas perante Deus Todo-Poderoso. E mais depressa passará um camelo pelo buraco da agulha, do que uns certos padres e bispos pelos portões do Céu.
Olhem que quatro... Mas que belas biscas!
À esquerda, o Secretário Regional da Educação e Recursos Humanos... e à direita o Secretário Regional dos Assuntos Religiosos.

Credo! É um casamento gay?
Ah não! Que susto... estão só a assinar os protocolos.
Manuel António ganha claramente aos outros delfins nas relações religiosas... Convenhamos que é um trunfo de peso. Os outros que se ponham a pau. Meter uma cunha ao "lá de cima" pode ter muita força.
Até o Miguel de Sousa, empresário, e a sua namorada Bruna Melim, jornalista da RTP-M, fizeram questão de comparecer às celebrações religiosas dos 500 anos da Diocese do Funchal. Isto vale tudo para aparecer nas colunas xuxiais...
Tanta gente daquela laia, assim juntinha, a sorrir... não sei, deixa-me nervosa.
Vêem? Antes eram mesas fartas... e agora, se houver um dedalzinho de Vinho Madeira (do baratinho), já é um mimo!
Isto é só ligações...

E o caso do Padre Frederico... Lembram-se?
de: André Escórcio
de: Gregório Gouveia
Então, meus lindos? O que me têm a dizer sobre o Jardinismo e a Igreja Madeirense? Agora se percebe o porquê de tanto silêncio e tanta cobardia em falar deste assunto... É que aquilo até assusta!